Como geralmente é uma raridade a grande imprensa tratar de assuntos relacionados ao xadrez, ganha em importância a matéria do Estadão, que coloco abaixo.
Aos 9 anos de idade, em 2005, Rafael Vinha tinha poucas amizades, notas baixas na escola e não conseguia prestar atenção nas aulas ou em filmes. Quando foi confirmado o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Rafael iniciou um tratamento que incluía, além de medicamentos, aulas de xadrez. "O jogo exige concentração e isso ajudou na minha vida", diz ele, que hoje com 13 anos sonha em ser veterinário.
Caracterizado por desatenção, impulsividade e hiperatividade, o TDAH é um transtorno neurobiológico de origem genética que pode comprometer o convívio familiar e o desempenho escolar.
Rafael Vinha foi o principal responsável pela introdução do xadrez - disciplina obrigatória para os 86 alunos até a 5ª série - na grade curricular do então recém-inaugurado Colégio Diocesano, em Orlândia, região de Ribeirão Preto (SP).
Leia o artigo completo no site do Estadão.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Xadrez pode ajudar crianças hiperativas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário